
Nos teus olhos eu me
sento
E deixo-me ser vestida
pela tua paixão ardente.
A minha boca te cala
solenemente.
Já não somos palavras,
Nossas mãos nos guarda
Na continuidade dos
dias
Que nos despimos de
nós.
Nas horas nos achamos
Respirando nas nossas
Janelas de
encantamento.
As nossas sílabas de
desejos
Decifradas nos nossos
segredos
Banhados pelo o sol do
meio dia...
Assim,
Ficamos plenos de luminosidade!
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Imagem: Obra de Lauri Blank.
Que bonito, inspiradíssima, isso chama-se paixão!
ResponderExcluirBeijo, querida amiga.
Ah, o amor, sempre inspirador ;)
ResponderExcluirbj amg
Um poema luminoso, de paixão...
ResponderExcluirBeijo.
mais que poesia em teclas de piano...
ResponderExcluirverdadeiro poema sinfónico, tão diversos e vibrantes são os timbres.
de uma luminosidade solar - em pino - ao meio dia!
poesia de excelência.
beijo
Por entre frinchas se espraia o desejo.
ResponderExcluirbj
É a luz da paixão e do amor.
ResponderExcluirBelissimo poema
Beijinhos
Maria
Suzete,
ResponderExcluirSeu poema conta os mistério que envolve um indomável sentimento. Um belo poema. Parabéns.
Abraços.
Ump poema pleno de sensível erotismo que a imagem perfeita se confunde com os afectos e aprofunda traços de paixão.
ResponderExcluirMomentos a ser vividos, intensamente.
Sensibilizada pela sua atenção em meu blog, atenção que muito prezo.
Um beijo grande.
(sempre tardiamente, retribuo suas amáveis visitas a 'fragmentos, mas volto. Não esqueço)
O amor faz muita luz...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei muito.
Continuação de boa semana, querida amiga Suzete.
Beijo.
Tanta luz
ResponderExcluiraté cega
Tanta luz
ResponderExcluiraté cega
E quando os gestos falam e os versos testemunham, nasce uma poética de luz e fogo, num crescendo de intensidade.
ResponderExcluirMuito belo, Suzete!
Bjo :)
Luminosos, ardentes e... continuamente carentes.
ResponderExcluirBelo, Suzete!
Um beijinho :)
Brilhantemente escrito, Suzete.
ResponderExcluirQuando se paira iluminado
no céu do amor, assim,
tudo levita e nada se evita:
o fogo da paixão tudo imola.
Pela magia da linguagem faz-se o encanto desse amor. E vai, a poeta, grafando no papiro o desvelo desse amor.
ResponderExcluirAbraços afetuosos, Suzete!