sexta-feira, 31 de julho de 2015

Canto à Liberdade...









Navego

pelos instantes

recolhidos  de silêncios

que me traduzem...


O som:

só soberano,

uma marcha de cavalos selvagens

rumo ao infinito,

sem paradeiros,

sem cargas,

a liberdade a galope

na invisibilidade possível.






Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)

Imagem: Obra de Lauri Blank.

12 comentários:

  1. A liberdade de ser e fazer o que quiser... Muito bom isso.
    Saudades de te ler.

    Beijinho.

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  2. Olá, Suzete.
    A liberdade pela qual todos lutamos, que nos permite fincarmos nossos valores.
    Às vezes, a nossa não segue a galope, mas que nunca seja ausência.
    bj amg

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  3. Que bela alma, poetisa!
    Traduzida de silêncios e som
    soberano de uma natureza
    libertária, imersa numa
    magnitude poética admirável.
    Grato Suzete por proporcionar
    a leitura da sua poesia sempre
    tão bela e original!!
    Felipe (seu fã).

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  4. Que belo e expressivo pensar do poeta. Realmente a alma navega, cava, se recolhe ao silêncio e sempre termina por encontrar o que deseja... Um belo fim de semana. Francis Perot

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  5. São os instantes de silêncio que nos mostram tudo, de forma mais clara. E voltados para nós mesmos, somos livres. O galope e os sons por vezes nos afastam desses voos pessoais, que só nós podemos traduzir. Grande beijo!

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  6. há silêncios assim - permanente rumor da "liberdade a galope"...

    adoro tua poesia.
    grato por dares a conhecer

    beijo

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    Respostas
    1. Grata fico eu, Poeta amigo!!

      Fico feliz de um poeta grandioso como tu és,
      cuja excelência literária que admiro tanto,
      gostar da minha poesia. É uma honra...

      beijo.

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  7. Querida amiga

    Feliz de quem pode
    contemplar o galope da liberdade,
    ou em suas asas voar...

    Que estrelas brilhem em tuas noites.

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  8. minha querida amiga:

    por engano o seu comentário no meu blog não foi publicado.
    eu que gosto tanto da tua presença e das tuas palavras...
    mil desculpas. peço-te a gentileza de enviar de novo o comentário..
    não tenho acesso ao teu email por isso utilizei este meio tão pouco ortodoxo rss

    beijo

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  9. Titulo bem escolhido, perfeito. Linda e inspiradora parábola da liberdade. Gostei, Suzete. Abraços!

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  10. A liberdade plena no silêncio que galopa a mente.
    Belo voo poético, Suzete.
    Bjo :)

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