Navego pelos instantes recolhidos de silêncios que me traduzem... O som: só soberano, uma marcha de cavalos selvagens rumo ao infinito, sem paradeiros, sem cargas, a liberdade a galope na invisibilidade possível. Suzete Brainer (Direitos autorais registrados) Imagem: Obra de Lauri Blank. |
De certo o deserto espuma de mim. Oceano assim, assim... (Suzete Brainer)
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Canto à Liberdade...
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A liberdade de ser e fazer o que quiser... Muito bom isso.
ResponderExcluirSaudades de te ler.
Beijinho.
Olá, Suzete.
ResponderExcluirA liberdade pela qual todos lutamos, que nos permite fincarmos nossos valores.
Às vezes, a nossa não segue a galope, mas que nunca seja ausência.
bj amg
Que bela alma, poetisa!
ResponderExcluirTraduzida de silêncios e som
soberano de uma natureza
libertária, imersa numa
magnitude poética admirável.
Grato Suzete por proporcionar
a leitura da sua poesia sempre
tão bela e original!!
Felipe (seu fã).
Que belo e expressivo pensar do poeta. Realmente a alma navega, cava, se recolhe ao silêncio e sempre termina por encontrar o que deseja... Um belo fim de semana. Francis Perot
ResponderExcluirSão os instantes de silêncio que nos mostram tudo, de forma mais clara. E voltados para nós mesmos, somos livres. O galope e os sons por vezes nos afastam desses voos pessoais, que só nós podemos traduzir. Grande beijo!
ResponderExcluirhá silêncios assim - permanente rumor da "liberdade a galope"...
ResponderExcluiradoro tua poesia.
grato por dares a conhecer
beijo
Grata fico eu, Poeta amigo!!
ExcluirFico feliz de um poeta grandioso como tu és,
cuja excelência literária que admiro tanto,
gostar da minha poesia. É uma honra...
beijo.
Presos a um sopro de vento
ResponderExcluirBjs
Querida amiga
ResponderExcluirFeliz de quem pode
contemplar o galope da liberdade,
ou em suas asas voar...
Que estrelas brilhem em tuas noites.
minha querida amiga:
ResponderExcluirpor engano o seu comentário no meu blog não foi publicado.
eu que gosto tanto da tua presença e das tuas palavras...
mil desculpas. peço-te a gentileza de enviar de novo o comentário..
não tenho acesso ao teu email por isso utilizei este meio tão pouco ortodoxo rss
beijo
Titulo bem escolhido, perfeito. Linda e inspiradora parábola da liberdade. Gostei, Suzete. Abraços!
ResponderExcluirA liberdade plena no silêncio que galopa a mente.
ResponderExcluirBelo voo poético, Suzete.
Bjo :)