O fogo não consumado dos dias, as cinzas reluzentes de uma alegria soprada por uma queda livre, no intervalo de um voo vespertino. Salve o vento a desalinhar as diretrizes para um curso fora das retas, nas curvas da sua propriedade infinita... Suzete Brainer (Direitos autorais registrados) Imagem: Obra de Lidia Wylangowska. |
De certo o deserto espuma de mim. Oceano assim, assim... (Suzete Brainer)
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Voo Vespertino
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A sua beleza poética é esplendorosa!
ResponderExcluirO voo vespertino, na construção
poética originalmente magnífica, como
preservar a alegria para o impulso
de transcender a rotina.
Transfigurada poeticamente como
vento na quebra da rigidez dos
planos, conduzido para novas
rotas de infinitas possibilidades
não programadas.
Sempre o voo libertário do Ser...
Sempre fico encantado com o
seu voo poético.!
Felipe ( seu fã ).
Equilíbrio
ResponderExcluirna assimetria
Bjs
Lindo bj Lisette.
ResponderExcluirSalve o vento que nos leva a infinitos e novos caminhos.
ResponderExcluirPoesia doce, Suzete.Gostei muito.
Beijinho.
Oi Su,
ResponderExcluirQue voo poético lindo, a expressão
libertária do ser diante das escolhas
dos estados da alma e a alegria é a
mais revolucionária na condução
positiva de transcender as chatices
da vida e assim a alegria na tua
magistral construção imagética:
"Salve
o vento a desalinhar
as diretrizes
para um curso fora das rotas,
nas curvas da sua
propriedade infinita..."
A tua poesia sempre me
encanta, querida amiga! !
Beijos.
Nara.
O curso fora das retas quebra a monotonia. Bendito vento, capaz de conduzir o voo a outros horizontes, em um passeio frutífero em seu resultado. Suzete, sempre a brilhar em suas jornadas poéticas!!!! Bjs.
ResponderExcluirÉ no intervalo entre um estado e outro que a vida (ou a perceção dela) acontece. E é sempre um desalinho!
ResponderExcluirBelo, amiga!
Bjo :)