Asas sobrevoando no cinza,
Um voo preto e branco
Dissolvido de instantes
de lucidez.
A cor renasce pelo
Dourado estelar
A ressurgir sonhos
guardados
Na colheita da
claridade.
O essencial sempre fica
Brilhando na
Memória do afeto,
Ecoando na libertação
Do voo do perdão.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Imagem do Google.
Uma ternura
ResponderExcluirBj
O voo do perdão torna-nos leves do peso que outros nos possam ter feito sentir., retira-nos dessa triste dualidade cromática de preto e branco, e permite-nos alcançar a claridade. O perdão é sempre o ponto de chegada de um caminho para retomar o afecto, ou pelo menos uma memória de afecto. Uma memória do que de essencial tenha restado. Aquela velha ideia de que mesmo do que correu mal, algo de bom sempre fica... e no fundo, todos desejamos um voo de claridade.
ResponderExcluirExcelente, Suzete!
xx
O que de bom existiu, e persiste, não é esquecido. Quando a escuridão de uma dor comportamental imposta se vai, e ela sempre passa, a luz nos chega, devolvendo a lucidez. Esse é o momento de reflexão e de perdão. Não se abre mão de afetos valiosos em virtude de poucas nuvens escuras, comumente abraçadas pela mágoa. Esta, acorrenta, enquanto o perdão liberta. Muito lindo! bjs.
ResponderExcluirOlá, Suzete!
ResponderExcluirO perdão purifica-nos e alivia-nos, torando-nos mais leves para dar asas aos nosos pensamentos mais nobres e justos.
Bjs
J
...' o essencial sempre fica / brilhando / na memória do afeto...'
ResponderExcluirtão perfeito quanto a imagem linda da menina e seu cavalo alado.
Parabéns Suzete_linda postagem.
grande abraço
Suzete,
ResponderExcluirConceitos fundamentais no percurso da harmonia.
Belo!
Beijo :)
Imperdoável é não perdoar...
ResponderExcluirMagnífico poema, foste mais uma vez brilhante.
Bom fim de semana, querida amiga Suzete.
Beijo.
Lindo, beijo Lisette.
ResponderExcluirOI SUZET!
ResponderExcluirUM VOO LIVRE, DA ALMA, LIBERTA PELO PERDÃO.
LINDO DEMAIS.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Precisamos de voos para libertar as palavras que sempre ficaram a remoer a alma. E esta, sendo essência, precisa de estar lavada para guardar os bons momentos e "perdoar" o que nos foi menos agradável.
ResponderExcluirUm poema com a marca da tua apurada sensibilidade...
Sempre um prazer ler o teu poético sentir, querida Suzete.
Meu bjo :)
Voar pela memória
ResponderExcluirLembrar e sentir
Deixar ir…
Deixar partir…
Gostei muito da mensagem
Que o poema, transmite.
Beijinho grande