quinta-feira, 17 de julho de 2014

Colheita










A liberdade plana

   Nas asas do vento,

Soprando em mim

O entardecer alaranjado,

Guardando as flores e frutos do meu desejo.


Fico

Saboreando a colheita da claridade...





Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)

Imagem: Obra de Chelin Sanjuan.





20 comentários:

  1. E que grandiosa colheita, querida Suzete! Este entardecer alaranjado, colorido, frutificou na tua sensibilidade um sentir apurado do que te rodeia. Fiquei saboreando esta colheita poética. Soube tão bem!
    Excelente imagem para o poema, amiga.
    Tardo-me sempre neste teu apetecível espaço :)

    (Adoro o entardecer, sobretudo escrever neste momento do dia, embora, ultimamente, não tenha feito (alterações de rotinas...).
    BJO :)

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  2. e que seja uma boa colheita com a luz do poema...

    :)

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  3. A liberdade plana sobre nós, sem deixar de acompanhar-nos. Às vezes não precisamos ir, poderemos escolher ficar, colhendo os frutos alaranjados de cada fim de tarde.
    Um poema lindíssimo, querida Suzete. Um poema que não se espraia, curto e claro. Um poema vertical que simplesmente desce a fio de prumo em profundidade.
    Parabéns por mais um excelente poema.
    xx

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  4. Uma colheita de liberdade, plena.

    beijinhos

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  5. E que sejam deliciosos, Suzete, os frutos desse desejo. Meu doce beijo.

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  6. E como sabe bem saborear essa colheita da claridade...
    Belíssimo poema, gostei imenso.
    Beijo, querida amiga Suzete.

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  7. É o que desejamos Suzete
    colheitas preciosas _que alimentem a alma .
    abraço

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  8. Minha querida

    E como é bom saborear tudo de bom que plantámos na vida.
    Um poema que vai muito além das palavras.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  9. Suzete, uma semana depois, venho desejar-te uma boa semana.
    Espero que esteja tudo bem contigo (não publicaste...).
    Beijo.

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  10. Oi Suzete ,
    que delícia poder voltar a colher esses tons alaranjados da tua alma...
    muito lindo o poema e a delicada menina de olhar matreiro,
    abraços e obrigada da visita

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  11. Olá! Linda linda poesia, a claridade dos voos divinos! abraços

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  12. Sentir a luz no rosto
    Como semente esperada
    Merecida
    (porque só colhe quem planta)

    Beijinho

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  13. Uma colheita colorida e iluminada, fruto da opção do ficar, da contemplação.
    Penetrei em seus versos, refletindo sobre essa tão discutida liberdade. Bjs.

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