Quero um olhar de
Acalento
Um olhar sorriso
Lento
Que brilhe na minha
Alma
Que traga paz.
Quero um olhar de
Travessura
Onde a minha menina
Corra pelas ruas
Espalhando alegrias
Em rosas.
Quero um olhar de
Contato profundo
Silenciando as palavras
Do mundo.
Quero um olhar de
Brilho das estrelas
Construindo bandeiras
De paz.
Quero um olhar
Sim, quero um olhar
Numa entrega sem fim...
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
E um olhar diz tanto querida Amiga, tanto... lê-nos a alma.
ResponderExcluirGostei muito do poema.
abraço
cecilia
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUm olhar de uma entrega que espera correr pelas
ResponderExcluirRuas , ser a luz onde impera a Paz.
E nas tuas palavras, digo:
“Acalento
Lento na Alma
Uma travessura que corra pelas ruas,
Em rosas…
Um contacto profundo do mundo.
Em brilho de estrelas caindo como paz…”
Adorei , amiga
Este teu poema, tem uma beleza pura.
Que me tocou.
Beijos Grandes
Ser do olhar
ResponderExcluiro verso reflexo
Ser do verso
o olhar inverso
E correr mundo
como quem escreve um poema
Sempre tocante tua escrita
Bjo.
Todos precisamos desses olhares...
ResponderExcluirMagnífico poema. Um olhar belíssimo sobre os olhares...
Suzete, querida amiga, tem uma boa semana.
Beijo.
Eu já tinha saudades do teu olhar profundo, do teu brilho de estrela.
ResponderExcluirCom muito carinho, desejo-te um Natal Feliz, querida amiga Suzete.
Beijo.
Sim, eu sou deste lugar... Onde o olhar não tem fim e a paz, em mim, se torna lugar!
ResponderExcluirÉ um prazer imenso, abraçando-VOS!
Não é por acaso que a semântica dos verbos ver e olhar são significativamente diferentes: olhar é estar nos olhos do outro, implica atenção, carinho, amor...
ResponderExcluirOlho-te... deste modo, querida amiga!
Bjo :)