És um ponto morto,
No tempo oco.
Uma sombra que não
Mais perturba
A luz...
Palavras de setas
Venenosas
Que não mais acertam
O terreno florido.
E aos poucos sumindo,
O sol reaparece,
Completando o dia
Em perfeita harmonia.
Com a tua ausência
Louvada,
Onde as raízes do mal
Foram arrancadas,
Nasceram rosas,
Belas rosas que
Cheiram à inocência...
Apesar de ti,
Nascem as rosas.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Longe
ResponderExcluiro corpo.
Morto,
Oco,
Submerso no verso.
Perto
A utopia.
A palavra,
A harmonia,
A Rosa
Florescendo na ausência da raiz,
restituída.
Um poema com uma carga emotiva forte na inquieta esperança de UM verso.
Bjo.
Há ausências abençoadas...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei muito.
Um beijo, querida amiga.
Não me tentes ferir,
ResponderExcluirÉs sombra da sombra
Não tentes retirar minha paz
Será sempre impossível
Tenho um escudo que são ruas de rosas e luz,
E agora que partiste,
Nasce o sonho invencível.
“Apesar de ti,
Nascem as rosas.”
Adorei, um poema de força, onde o sonho é vencedor.
Beijinhos grandes :)
"Apesar de ti, nascem as rosas" - uma excelente imagem na alegria de viver. E o teu piano continua a tocar maravilhosa poesia. Adoro ler-te amiga.
ResponderExcluirBeijinho.
As rosas nascem até nos corações humanos! Lindo Blog Srta, se permitir, a seguirei, abraços!
ResponderExcluirOlá Ives,
ExcluirClaro que permito e desde já grata pelo teu gentil
comentário e seja bem vindo na partilha!
Abraço poético!
Reli o teu poema com o mesmo encanto.
ResponderExcluirUm beijo, querida amiga Suzete.
Muito bom ser capaz de afastar o negativismo e ter a crença no que a semântica de "rosa" evoca. Apesar de momentos menos bons, sei que, no fundo, a força vem à tona quando sinto que tenho de estar presente...
ResponderExcluirSentido, humano, dádiva, este poema.
Leio-te com prazer, querida amiga.
Bjo :)