Ventos de agosto,
este som com a canção
do dia que permanece noite,
este som com a canção
do dia que permanece noite,
preenchendo
os labirintos da minha alma.
os labirintos da minha alma.
Sinto-te como uma flauta doce,
percorrendo memórias,
acordando fantasmas silenciosos
para uma dança regida
pelo vento libertador,
registrado pela lua
refletida de mar...
Ventos de agosto,
que me suspende
de ar renovado
de sonhos.
Poema de Agosto de 2014.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados).
Imagem: Obra de Lídia Wylangowska.
Imagem: Obra de Lídia Wylangowska.
e tem
ResponderExcluira natureza do
Infinito....
(dias melhores pra sempre)
beijo
Muito bonito, querida Suzete, lembrei do cheiro de terra molhada, anunciando que vem chuva...É tiro e queda! E os ventos também causam uma sensação gostosa, de saudade, talvez. Como a natureza inspira poetas, não? É que poetas vão atrás de força, de mistério, e nada mais forte do que a natureza.
ResponderExcluirBeijo.
Dançar com o vento, com o mar, com as árvores... O mês de Agosto é um tempo que configura a esperança de quem sabe sonhar.
ResponderExcluirUm poema muito belo, amiga.
Uma boa semana.
Beijos.
e em Agosto voltam as memórias e os sonhos, e que seria de nós sem eles?!
ResponderExcluirum poema com muita energia e positivismo.
gostei!
boa semana.
beijinho
:)
Amedrontam esses ventos de agosto,
ResponderExcluirmas muitas vezes tiram amarras,
que nos prende a mistérios
inexplicáveis.
Mais um de seus belos poemas.
Parabéns, Suzete.
Uma ótima semana.
Abraço.
Pedro.
Levei este poema.
ResponderExcluirSe não concordar, será imediatamente retirado.
obrigada!
Bea
Olá, amiga: foi quando ia comentar este poema que verifiquei que havias colocado o blogue só em modo leitura. Senti-me pesarosa; ainda bem que o reabriste o espaço dos comentários.
ResponderExcluirLembro-me que tinha escrito algo do género: não sei como é ai o teu agosto, mas senti-me identificada, apenas intensificada a dormência devido ao calor :)
Belo!!!
BJO :)