Sou força elasticida
na selva humana.
Sou fragilidade
reconhecida
em morno silêncio.
Sou sensibilidade à
flor da pele
sobrevivida,
sou racionalidade
construída
pelos dias ásperos.
Sou vida,
vida, respirada.
Sou morte
a cada minuto passado.
Sou eu mesma sempre,
com o meu castelo de
idéias,
as minhas mãos
a segurar o vento,
e a dançar no tempo,
o meu tempo,
a minha espera...
Sou assim:
um misto de força,
cruzada com a
sensibilidade de quem
chora,
um choro não só meu,
o choro do mundo...
Suzete Brainer
(Direitos autorais registrados)
Su,
ResponderExcluirBem sei da tua linda sensibilidade e da tua poesia
encantadora, voltei para compartilhar deste etéreo ar
Beijos no coração!
Nara.
Querida Nara,
ExcluirMuito obrigada!!
Fico feliz com a tua presença e principalmente a tua volta.
Perfumando este espaço com o teu alto astral...
Beijos neste teu grande coração!
Pai é proteção, amor, força, fortaleza, bondade, caridade, vontade, beleza! abraços e Felicidades! Sempre!
ResponderExcluirSomos sempre o que nos é permitido
ResponderExcluir(pelo mundo mas também por nós)
E o que o verso (ás vezes áspero) que nos escreve
Bjo.
Moldamo-nos ao espaço e ao tempo
ResponderExcluirSer força na ventania
Sorriso esperançoso nas lágrimas
Ser no tempo o que tempo nos espera.
Ter olhos de um mundo.
Sempre sensibilidade, como tu própria dizes
Á flor da pele.
Bom te ler!
Beijinhos grandes, amiga
OI SUZETE!
ResponderExcluirMUITO LINDO TEU POETAR.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
e se és tudo isso!
ResponderExcluirés uma força da natureza.
bom fim de semana.
beijinhos
:)
Que bela... a forma de se ser e se sentir... Um poema que nos baila
ResponderExcluir