“Aqui tudo parece
Que era
ainda construção
E já é
ruína”. (Caetano Veloso).
Que País é este,
Em que a corrupção
É o combustível das
Almas pérfidas dos políticos?
Sem máscaras
Não escondem o rosto da perversidade
De levar
A Pátria à lama...
Eles, com fôlego,
Para decorar
As suas realidades no luxo.
Com seus atos,
Cristalizam
A realidade
Absurdamente prolífera,
De uma população
Que dorme nas ruas
No lixo da marginalidade...
Que País é este,
Em que a mentira
Ordenada
Como verdade,
Apoderou-se dos sonhos?!...
Suzete Brainer (Direitos autorais
registrados).
Triste realidade que te fez produzir versos assim...Uma pena, mas tão real! bjs, chica
ResponderExcluirMinha querida Chica,
ExcluirRealmente muito triste e principalmente
para nós, cidadãs éticas e honestas.
Um domingo feliz e na paz para você e família!
Beijinhos.
Tudo está fora da lei
ResponderExcluirComo comenta Caetano
Que mamou, mas cujo dano
Não enxerga - Nada sei,
Também diria esse rei
Da lei Rouanet. Tirano
É quem tirou Dilma. Humano
É Lula!... Eu já cansei
De "nós e eles", Suzete!
Só à justiça compete
Pôr a turma na cadeia.
O sete um, virou sete.
A ladroagem remete
À ira e à cara feia.
Eu ainda tenho esperança. Parafraseando o ditado que Deus escreve certo por linhas tortas, pois eu não tendo ideologia vendo que direita e esquerda não existem mais, vejo que o bom ladrão poderá conduzir, com tropeços, o país a um porto mais seguro do que a turma da esquerda festiva, como rotulavam. O reflexo da Venezuela dá um alívio do que nós escapamos. Grande abraço. Laerte.
Caro poeta Laerte,
ExcluirPara mim é abominável inconcebível a falta de ética
e corrupção seja da Direita, Centro, Esquerda e
de qualquer cidadão.
"O bom ladrão poderá conduzir", absurda esta
sua citação, caro poeta!
Abomino a ditadura, mas o mundo estar repleto
de "ditaduras" vestidas de democracias. Vivemos
a "ditadura" do preconceito, da violência, da
corrupção, da crueldade da raca humana para com os
seus e com todo planeta...
Admiro a arte do grande artista Caetano Veloso, sou
fã da sua poética musical e sua expressividade vocal
e artística no palco.
E aprecio também o domínio da arte do soneto
do poeta Laerte (você)!
Um bom domingo na paz para você e família!
Abraço de paz!
Suzete Brainer
ResponderExcluirO poema é bem interventivo, infelizmente pode parecer irrealidade de ficção, mas não.Quantos poemas, como o teu serão precisos, para despertar a consciência geral do povo. A pelo voto banir, dos tronos da corrupção, estes pseudo - governantes governantes, fingidores.
Caro Daniel Costa,
ExcluirQue comentário valoroso o seu!!
Apreciei muito a sua leitura e análise
profunda e pertinente.
Muito grata pela sua visita!!!
Um bom domingo em paz para você e família!
Abraço grato!!
Bom dia Suzete
ResponderExcluirO coração se oprime com essa triste realidade
Beijos e um feliz domingo
Querida Gracita,
Excluirisso mesmo, "O coração se oprime com
essa triste realidade"!...
Você disse tudo, querida poetisa!
Um domingo feliz e na paz para você e família!
Beijos.
minha amiga,
ResponderExcluirque a verdade prevaleça sobre a "mentira ordenada"
abraço solidário, Suzete Brainer
Caro amigo Manuel Veiga,
ResponderExcluirQue bom a sua presença aqui!...
Um bom domingo na paz para você e família!!
Abraço grato!!
Triste! Mas lindo!!
ResponderExcluirBeijo, bom Domingo
Pois é, faço das tuas palavras minhas que país é esse que elege um bando de idiotas no poder para apenas colocar no bolso o dinheiro da saúde e da educação. Hittler já nos dizia que a sorte dos governantes é que as pessoas não pensam. Beijinho!
ResponderExcluirUm poema que é um grito de alerta e um gesto de revolta. Gostei muito Suzete. E gostei de ouvir o Caetano.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
A corrupção é o cancro da sociedade. Esperemos que seja curável...
ResponderExcluirJunto o meu grito solidário ao teu sentido poema.
Bj, minha amiga
Poesia e canção estão, aqui, ao serviço dos direitos do cidadão.
ResponderExcluirParabéns, amiga. Estou contigo.
Beijinhos.
A figura do presidente causa-me calafrios. Todo ele soa a falso - uma múmia vinda do mundo dos mortos. É urgente alertar, intervir, agitar, para extirpar o mal. A Suzete fá-lo com convicção.
ResponderExcluirVi.
É um desencanto e uma desilusão, mas as palavras são bonitas!
ResponderExcluirbeijinhos