Estou quieta
Num ponto sereno.
A alma tão na minha pele,
As ruas tão desertas
A escorregarem os sonhos ...
A minha pátria
Tão sem destino,
Que o silêncio
Adormece
As palavras nas minhas
mãos.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Imagem: Fotografia de Elizabeth Gadd.
Caros(as) amigos(as),
ResponderExcluirAgradecendo a vocês que visitaram com comentários
no registro atencioso, no momento em que o Piano
se encontrava silencioso. Aos poucos irei no
espaço de arte de cada um, para o voo da
partilha!...
Abraço de Paz.
Suzete.
Tuas poesias tocam sempre fundo em teus leitores! LINDA!@ bjs, chica
ResponderExcluirExcelente poema. Parabéns!!
ResponderExcluirBeijos. Boa noite
Boa noite, querida amiga Suzete!
ResponderExcluirAlma e pele em uníssono quando sentimentos estão entrelaçados a ponto de ser impossível serem desenraigados de nós...
Muito expressivos o poema e a imagem! Muito bom gosto na escolha.
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
😚😍💟
O poema é magistral e a imagem é igual. ADorei
ResponderExcluirHoje: - Adormecer na dor das palavras.
Bjos
Votos de uma óptima Noite.
Suzete, minha amiga
ResponderExcluiré comovente a expressividade deste belo e dorido Poema: quase inevitável sentir um nó de emoção na garganta.
mas o que, em minha leitura mais releva deste luminoso poema, é que, apesar do desamparo dos sonhos, persistem, eloquentes, as mãos como assunpção da palavra e resgate do silêncio e da "Pátria sem destino". nada pois, definitivamente perdido: as mãos que se encontram irão preencher "as ruas desertas
poema sublime, amiga
beijo
Que bela poesia Suzete, e a imagem casou perfeitamente com o poema. Magistral seu poema.
ResponderExcluirContinuação de boa semana!
Um abraço!
Escrevinhados da Vida
És tão expressiva quando, quieta, as palavras te abandonam e - nas tuas mãos - o silêncio se preenche.
ResponderExcluirBelo regresso poético, querida Suzete!
Beijinho.
Querida amiga, já noto o sentimento de tristeza, de apreensão em todos nós, brasileiros. E teu belo poema dá um nó na garganta, como estamos fragilizados, não? Faço força, quero ter um pouco de esperança, gostaria de participar, de ver mudanças nas nossas vidas, mas dá um desalento...
ResponderExcluirA minha pátria
Tão sem destino,
Que o silêncio
Adormece
As palavras nas minhas mãos.
Um beijo, obrigada, sempre, por tuas palavras e pelo teu carinho.
Um poema lindíssimo. De um coração que sofre pelo destino da pátria e dos sonhos…
ResponderExcluirUm bom fim de semana.
Um beijo.
Obrigada pelas suas palavras. Parabéns então à sua sobrinha e afilhada. Que seja muito feliz.
ResponderExcluirUm beijo.
Olá, Suzete, será que as palavras são o que temos de sobra no nosso combalido país? Esperemos o renascer da esperança. Belíssimo poema, minha amiga.
ResponderExcluirBom domingo.
Bj
Pedro
Lindo. Um beijinho Suzete.
ResponderExcluirTão nostálgico e tão belo.
ResponderExcluirBom domingo
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um poema dorido.Condição de tantos corações sem resposta. "Pátria sem destino".Triste, mas tocante e belo, seu poema trouxe serenidade,
ResponderExcluircomo serena é a esperança.Um abraço
Suzete querida , " a alma em sua pele " é o espelho de sua linda escrita .
ResponderExcluirAdorei o poema , como sempre .
Espero que tudo esteja bem com você .
Beijos , amiga .
Marisa, minha querida amiga
ResponderExcluirEspero que você leia esta minha resposta, não
sei o que ocorre com o seu blog, ontem deixei
comentário lá e lhe avisando também que eu comentei
o seu post anterior (fiz até 3 ou 4 comentários e
não vejo publicados...) e recebo que o comentário será
publicado pelo moderador, veja se se encontra nas
pastas de moderação aguardar ou em outras pastas na
configuração do seu blog.
Você, sabe como valorizo a sua amizade sincera e sou
apreciadora do seu blog, nutrimos uma amizade de
partilhas de nossos de muito tempo.
Aguardo que você veja esta minha resposta e encontre
os meus comentários, minha amiga querida.
Beijos.
Transcrevo o poema de Thiago de Mello para dialogar com o teu.
ResponderExcluirFaz escuro mas eu canto,
porque a manhã vai chegar.
Vem ver comigo, companheiro,
a cor do mundo mudar.
Vale a pena não dormir para esperar
a cor do mundo mudar.
Já é madrugada,
vem o sol, quero alegria,
que é para esquecer o que eu sofria.
Quem sofre fica acordado
defendendo o coração.
Vamos juntos, multidão,
trabalhar pela alegria,
amanhã é um novo dia.
Thiago de Mello
Oi! minha amiga Suzete
ResponderExcluirFaz tempo que o nosso encontro se tem mantido no silencio das maquinas...mas tenho lido e muito, aqui. Só' agora parece ser possível eu comentar, por via dum novo PC.
Quanto ao poema:
A serenidade das mãos suspensa
na liturgia do poder, enquanto
silenciosa a rua grita. E na pele
esta delicada tristeza.
Um poema belo, simples e directo.
...e sensivel, minha amiga.
Um beijo e obrigado pelo comentário.
Uma melhor semana para esses lados.
Um post belissimo , onde a imagem e o poema se conjugam harmoniosamente.
ResponderExcluirAbraço forte e bom dia
A tua quietude é comovente!
ResponderExcluirTua alma à flor da pele lembra luz
Nessa deserta rua que conduz
Meu pensamento ao que minha alma sente.
Sente a serenidade tão latente
À paz, que na verdade, o amor faz jus
Porque Deus é amor, e o amor seduz
O coração, a alma, o corpo, a mente
Que busca a luz na tua poesia
E o teu poema é luz que alumia
Meu ser - alma e pensamento.
O teu poema é belo como um sonho
Que a sonhar a mim mesmo proponho
Como troféu ao meu contentamento.
Parabéns pelo belo poema, Suzete! Grande abraço. Laerte.
Impressionante... como com poucas palavras... se expressa um mar de emoções...
ResponderExcluirUm poema muito belo e reflexivo, no qual transparece a dura realidade politica, social, moral de um país... que tem tudo, para ser um verdadeiro paraíso...
Fico sempre de coração apertado, quando sinto tanto desânimo, vindo desse lado... de todo um povo... que deseja o mesmo... e não vê jeito, de o conseguir... esperemos que melhores dias cheguem... junto com a vontade de todos se mobilizarem... para dar um basta... no que está mal... e em todos os que se empenham em matar os sonhos... dos que gostariam de ver o seu pais progredir... e proporcionar razoáveis condições de vida para todos...
Um beijo imenso!
Ana