De certo
o deserto
espuma de mim.
Oceano assim,
assim...
Algo se foi
na bolha da ilusão.
Apenas o espaço
do nada
ficou.
Um certo olhar
raios-X
despertou
para as verdades
escondidas,
guardadas numa gaveta
qualquer,
onde tudo
começou...
Apenas,
a escuta precisa
num instante exato
dos fatos,
da vida
do preto e branco
onde as máscaras caem.
Rostos se desfazem
e o colorido do que
Se é,
aponta a >----- seta-------> Pare!
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
É na noite que caiem as máscaras
ResponderExcluirA desilusão na ilusão
Que grita…
(soubesse o deserto que és flor de todas as terras)
Adorei o grafismo.
Uma poesia com uma tristeza impregnada, revolta, mas bela!
Gostei muito, muito!
Beijos grandes, amiga.
Acho que não fazes ideia, do quanto é bom receber as
Excluirtuas palavras, que viajam nas asas da tua inspiração,
e inspiração de borboleta iluminada, tem um valor
especial...
E o sentir profundo, capta com alma...
Grata, querida amiga!
Beijos grandes.
Certo é o deserto
ResponderExcluirUm espaço sem fim
(assim-assim)
Certa é a verdade
(como transparente radioactividade)
Incertos são os tons das cores
E as faces que em faces outras se guardam
Assertiva tua poesia
que é sempre um prazer ler
Bjo.
Certa são tuas belas palavras, que apontam a seta ao
Excluirpoeta que sabe, que sente e tem no coração a raiz(a
origem) da poesia magistral...
Sempre grata!
Bjo.