Quando
seremos humanos capazes de sentir
que o universo está desmoronando
e apenas um gesto; um olhar
consciente que o identifique...?
Quando
o verde das matas e florestas
permanecerão vivos em oxigênio
que nos libertem da nossa
realidade claustrofóbica...?
Quando
o tempo recuperará os ponteiros
do relógio que a cada instante
marca a espera dos pequenos
e grandes passos de transformação...?
Quando
todos os sonhos sonhados
dos idealistas,revolucionários,santos
e pensadores não serão todos
enterrados nessa dura realidade
alimentadas pelos opressores que
sedimentam a ilusão do
impossível...?
E,
então,
quando o mundo terá todas
as cores que coexistam
em perfeita harmonia?
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados-Publicado no
meu livro:O Piano Que Toca Poesia-Poemas-2011)
meu livro:O Piano Que Toca Poesia-Poemas-2011)
acho que a desistência é quase colectiva
ResponderExcluirnum egoísmo centrado em absoluto
Mas a Voz (como a tua) nunca cessará
Gostei imenso da reflexão e dos versos
Bjo.
Querido amigo,
ExcluirTens razão, percebo essa desistência colectiva...
Desejo ter sempre essa voz que vem de um olhar e
sentir a natureza, que grita por socorro.
Gosto imerso de ser lida por ti e sempre grata!
Bjo.
As cores já coexistem na alma de pessoas como tu,
ResponderExcluirA consciência é flor em extinção.
Mas tu,tu não, porque até nos teus poemas a tens.
Adoro ler-te.
Meditar-te
Beijos grandes
Querida amiga,
ExcluirNesse terreno vida, existem jardins, esses raros, como
as amizades sinceras e como são importantes no caminho
com as pedras diárias...
As tuas palavras,tão importantes para mim, provindas
do teu jardim trouxeram um colorido especial!
Muito obrigada!!
Beijos grandes.