domingo, 23 de setembro de 2012

Trazias nas Mãos a Rosa do Infinito...






Num dia triste
Presenteastes-me com uma rosa
Uma rosa que falava...
Em suas pétalas-palavras
De um sentir infinito...
O seu perfume
Reconectou-me com a
Essência bela
Do milagre
       Vida.

As páginas (em mim) de
Lembranças dolorosas
Foram substituídas
Pelas pétalas vermelhas
Que carregavam o sublime
Brilho dos teus olhos
Renascendo o dia
Em teu porto-luz.

Trazias nas mãos a rosa
Do infinito...
Plantastes em mim
A eternidade...

Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)


6 comentários:

  1. versos que se abrem como pétalas
    palavras reescrevendo a memória
    como páginas infindas


    Sentido, teu poema

    Bjo.


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  2. O infinito que nasce das palavras
    Que se são como perfume de flor
    Mas que o vermelho, é lembrança ainda em dor…

    Adorei, amiga
    Um poema com um duplo sentido.

    Beijinhos grandes

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  3. A rosa é, em si mesma, um belo poema; mas tu sabes escrever-lhe a essência e o perfume.
    Belíssimo, querida amiga!

    Beijo.

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  4. Não é por acaso que a rosa é a mais simbólica flor. Por si só é um poema ofertado e cada pétala pode ser doada, simbolicamente, para uma eternidade.

    Seca mas o seu odor alimenta!

    Belo!

    Bjos, querida amiga Suzete

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  5. Este é o teu "porto-luz",
    onde ofereces ao leitor
    as pétalas aconchegantes
    que "trazes nas mãos"

    Beijinho muito grato :)
    e bom fim de semana, Suzete :)

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  6. Há rosas que plantam em nós a felicidade.
    Belo poema, gostei.
    Suzete, tem uma óptima semana.
    Beijo.

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