Num dia triste
Presenteastes-me com uma rosa
Uma rosa que falava...
Em suas pétalas-palavras
De um sentir infinito...
O seu perfume
Reconectou-me com a
Essência bela
Do milagre
Vida.
As páginas (em mim) de
Lembranças dolorosas
Foram substituídas
Pelas pétalas vermelhas
Que carregavam o sublime
Brilho dos teus olhos
Renascendo o dia
Em teu porto-luz.
Trazias nas mãos a rosa
Do infinito...
Plantastes em mim
A eternidade...
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
versos que se abrem como pétalas
ResponderExcluirpalavras reescrevendo a memória
como páginas infindas
Sentido, teu poema
Bjo.
O infinito que nasce das palavras
ResponderExcluirQue se são como perfume de flor
Mas que o vermelho, é lembrança ainda em dor…
Adorei, amiga
Um poema com um duplo sentido.
Beijinhos grandes
A rosa é, em si mesma, um belo poema; mas tu sabes escrever-lhe a essência e o perfume.
ResponderExcluirBelíssimo, querida amiga!
Beijo.
Não é por acaso que a rosa é a mais simbólica flor. Por si só é um poema ofertado e cada pétala pode ser doada, simbolicamente, para uma eternidade.
ResponderExcluirSeca mas o seu odor alimenta!
Belo!
Bjos, querida amiga Suzete
Este é o teu "porto-luz",
ResponderExcluironde ofereces ao leitor
as pétalas aconchegantes
que "trazes nas mãos"
Beijinho muito grato :)
e bom fim de semana, Suzete :)
Há rosas que plantam em nós a felicidade.
ResponderExcluirBelo poema, gostei.
Suzete, tem uma óptima semana.
Beijo.