De certo
o deserto
espuma de mim.
Oceano assim,
assim... (Suzete Brainer)
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Nos Teus Braços
Hoje, senti aquela dor... (uma saudade intransponível) Uma busca em teu nome; colhendo um carinho em pensamento. Deixa-me ficar nos teus braços, Mãe! me ausenta do mundo... Suzete Brainer (Direitos autorais registrados) Imagem: Obra de Ivan Slavinsky.
Acabei de chegar (da viagem que tu já estavas sabendo), e vim logo para a leitura deste sublime poema, para chorar com essa saudade descrita que doí em quem ler, imagina em mim, que sou tua amiga. Ofereço os meus braços para te abraçar, sei que não são os braços da querida dona Hilda, com o seu olhar protetor luminoso. Mas, o abraço afetuoso telepático desta tua amiga que te adora, adora muito! Que construção magistral e tão comovente, ecoa: "Deixa-me ficar nos teus braços, Mãe! me ausenta do mundo..." Que ela possa te ausentar do mundo, para ir ao contato e aconchego dela por alguns instantes, receber esse amor de mãe, ninando a tua alma... Muito belo, minha amiga, assim também a imagem escolhida, belíssima e terna (parece contigo bebezinho).
Suzete, querida, o que dizer dessa manifestação sublime de seu amor? O colo perdido, que nos permitia uma ausência do mundo, jamais sai da lembrança. Quantas vezes a ele desejaremos voltar????? Belíssimo!!! Grande beijo!
Poema emocionante. Uma dor que dói e dói, principalmente quando nos alcança em momentos de maior fragilidade ou sensibilidade. O apelo final doeu aqui. A sintonia entre mãe e filho é tão forte que ultrapassa os limites da eternidade. Ela sentiu sua vibração de amor e saudade e, com certeza, esteve ao seu lado no momento da dor profunda, abraçando-a e acalentando sua alma.
Belo e dolorido. Ao mesmo tempo carregado de um profundíssimo afecto. A enorme saudade e o sentimento de falta que não se consegue colmatar. Porque o regaço que confortava não existe mais. Como me identifiquei com este poema!...Somos filhas para sempre, mas sem o colo da mãe ficamos com um sentimento de amputação. Parabéns, Suzete. Um assombro! Bom fim de semana, querida. xx
Narinha, Graça, Marilene, Salete, Lisette, Vera e Laura, muito obrigada pela presença e o olhar carinhoso de solidariedade, acompanhada da tão preciosa sensibilidade feminina! Beijos e abraço grato a todas. Suzete.
Faz muita falta o colo de mãe,e tem dias que a saudade aumenta e parece se tornar quase palpável. Confesso que ao ler suas palavras, fui tomada por uma saudade imensa da minha. Um abraço, Sônia.
Olá, Suzete, belo, sensível poema, e dói quando nos pega de mal jeito... uma vulnerabilidade que muitas vezes vem de onde não imaginamos. Aí... que saudades, mãe!... Conhecendo seu criativo blog, Suzete! Estarei de volta. bjus!!
Tenho-te acompanhado nesta "homenagem" que fazes à tua mãe, na altura da sua partida. Perpassa sempre a eterna saudade e a dor da ausência nos poemas/homenagem. Deste, relevo a última estrofe pois, em tão pouco, dizes tanto, mas tanto! BJO Demorei a vir porque os últimos acontecimentos (ataques terroristas) têm-me prendido às notícias, assim como a situação política em Portugal.
Su, minha querida
ResponderExcluirAcabei de chegar (da viagem que tu já estavas sabendo), e vim
logo para a leitura deste sublime poema, para chorar com essa
saudade descrita que doí em quem ler, imagina em mim, que
sou tua amiga. Ofereço os meus braços para te abraçar, sei que
não são os braços da querida dona Hilda, com o seu olhar
protetor luminoso. Mas, o abraço afetuoso telepático desta tua
amiga que te adora, adora muito!
Que construção magistral e tão comovente, ecoa:
"Deixa-me ficar
nos teus braços, Mãe!
me ausenta do mundo..."
Que ela possa te ausentar do mundo, para ir ao
contato e aconchego dela por alguns instantes,
receber esse amor de mãe, ninando a tua alma...
Muito belo, minha amiga, assim também a imagem
escolhida, belíssima e terna (parece contigo bebezinho).
Beijinhos e abraço protetor!
Nara.
Ainda voltarei para as outras leituras...
Me comovi...
ResponderExcluirUm beijo.
Suzete, querida, o que dizer dessa manifestação sublime de seu amor? O colo perdido, que nos permitia uma ausência do mundo, jamais sai da lembrança. Quantas vezes a ele desejaremos voltar????? Belíssimo!!! Grande beijo!
ResponderExcluirDoloroso, Suzete. Só ficam as lembranças para abrandar um pouco a saudade.
ResponderExcluirBeijinho.
Lindíssimo, bjbj Lisette.
ResponderExcluirOlá querida Suzete,
ResponderExcluirPoema emocionante.
Uma dor que dói e dói, principalmente quando nos alcança em momentos de maior fragilidade ou sensibilidade.
O apelo final doeu aqui.
A sintonia entre mãe e filho é tão forte que ultrapassa os limites da eternidade. Ela sentiu sua vibração de amor e saudade e, com certeza, esteve ao seu lado no momento da dor profunda, abraçando-a e acalentando sua alma.
Doloroso, mas belíssimo.
A imagem é um encanto de ternura e aconchego.
Meu carinho.
Beijo.
Belo e dolorido. Ao mesmo tempo carregado de um profundíssimo afecto.
ResponderExcluirA enorme saudade e o sentimento de falta que não se consegue colmatar. Porque o regaço que confortava não existe mais.
Como me identifiquei com este poema!...Somos filhas para sempre, mas sem o colo da mãe ficamos com um sentimento de amputação.
Parabéns, Suzete. Um assombro!
Bom fim de semana, querida.
xx
Queridas:
ResponderExcluirNarinha, Graça, Marilene, Salete, Lisette, Vera e Laura,
muito obrigada pela presença e o olhar carinhoso de
solidariedade, acompanhada da tão preciosa sensibilidade
feminina!
Beijos e abraço grato a todas.
Suzete.
Deixa fluir a criança que mora dentro de ti.
ResponderExcluirTranquiliza-te, a tua prece foi ouvida...,
Forte abraço,
Faz muita falta o colo de mãe,e tem dias que a saudade aumenta e parece se tornar quase palpável.
ResponderExcluirConfesso que ao ler suas palavras, fui tomada por uma saudade imensa da minha.
Um abraço, Sônia.
Olá, Suzete.
ResponderExcluirNem todos os filhos podem ter esse conforto, e muito são esses motivos, o que é uma pena. Bela postagem. Parabéns.
Abraços.
tão pessoal e tão íntimo que não me atrevo...
ResponderExcluirbeijo
Olá, Suzete, belo, sensível poema, e dói quando nos pega de mal jeito... uma vulnerabilidade que muitas vezes vem de onde não imaginamos. Aí... que saudades, mãe!...
ResponderExcluirConhecendo seu criativo blog, Suzete!
Estarei de volta.
bjus!!
Tenho-te acompanhado nesta "homenagem" que fazes à tua mãe, na altura da sua partida. Perpassa sempre a eterna saudade e a dor da ausência nos poemas/homenagem.
ResponderExcluirDeste, relevo a última estrofe pois, em tão pouco, dizes tanto, mas tanto!
BJO
Demorei a vir porque os últimos acontecimentos (ataques terroristas) têm-me prendido às notícias, assim como a situação política em Portugal.