De certo o deserto espuma de mim. Oceano assim, assim... (Suzete Brainer)
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Fica de Olhos Fechados...
Fecha os olhos
E sente que
As palavras
São revestidas de sentimentos
Que ferem...
De olhos fechados
A tua sensibilidade aflora
E aguarda
Um instante de
Consciência luminosa.
Pensa que tudo que
Tu fazes,
Geme a surdina,
Capturado em
Dia nublado...
Tu deves
Permanecer de olhos fechados
Para ser tocado
Por algo
Muito mais leve...
Fica de olhos fechados
E acorda
A inocência!
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
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As palavras são revestidas de lindos sentimentos que afloram numa poesia tão suave e bela! abraços
ResponderExcluirTodo o verso é sentido
ResponderExcluirNão consegui evitar ler como se te ouvisse dizer (e eu fosse interlocutor)
o que resulta do hábil recurso ao discurso directo que aproxima o leitor do poema
sentimento reforçado pelo que o poema diz e como diz
de forma tocante e irrecusável
Bjo.
Como uma meditação
ResponderExcluirConseguir entrar na luz.
Abstracção e consciência
Num silêncio, para o conhecimento.
Adorei, como disse no comentário ,fez-me
Lembrar uma meditação.
Um elevar de alma.
Beijinhos, amiga de Luz.
esqueci de dizer, Linda a imagem! :)
ResponderExcluirA força do silencio, a contemplação do interior.
ResponderExcluirBelíssimo!
abraço
cecilia
Magnífico poema.
ResponderExcluirO final é surpreendente e muito bom.
Gostei mesmo muito.
Suzete, minha querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo.
De olhos fechados fiquei para sentir toda a subtileza do poema.
ResponderExcluirDe olhos fechados
" A tua sensibilidade aflora
E aguarda
Um instante de
Consciência luminosa."
Até a surdina geme, minha querida amiga.
Beijo.