Minhas asas guardadas
para amanhã.
O meu voo leva a
liberdade
Nascida pela manhã;
Tem um tom vermelho do
sol do meio dia.
As palavras são soltas,
A correr sem algemas
Da censura prévia.
A simplicidade passeia
pelo o meu
Campo das ideias,
Gosto dos frutos das árvores
com sabor
Da natureza molhada da
chuva,
O banho de chuva no mar
deserto,
As estrelas acesas no
escuro do céu numa montanha.
Gosto da vida num sopro
Morno do vento, a desarrumar
o meu cabelo;
A tocar em mim,
O gesto da existência.
Suzete Brainer (Direitos autorais registrados)
Imagem: Obra de Lauri Blank.
que lindo poema!!!
ResponderExcluirdesejo que em teus olhos pare tudo de melhor sempre!
abço
De repente, viver é simples. A gente que complica tudo. Ótimo, Suzete. Abraços!
ResponderExcluirSuzete minha amiga , quando venho a seu espaço me encanto . A ternura das palavras espelhando sua sensibilidade . Gosto muito das pinturas da Lauri Blank , tenho várias delas no meu blog , e aí vai mais uma de nossas aquarianas sintonias , rs, a música é belíssima e faz pano de fundo perfeito ao magistral poema . Parabéns . Beijos e bom
ResponderExcluirfinal de semana .
Esse gosto diz-me muito, é com ele que barro, todos os dias, as torradas do meu pequeno-almoço.
ResponderExcluirUm beijinho, Suzete :)
As palavras são rios que debandam das nascentes. Gostei das palavras soltas, sem algemas, neste belo poema.
ResponderExcluirBeijos, Amiga.
a vida num sopro - como um fogacho.
ResponderExcluirpoema de Excelência - nas palavras e na imagem.
bj
Boa noite, Suzete. Nada melhor do que existência plena de simplicidade e liberdade.
ResponderExcluirAssim, o amor é bem recebido.
Lindo teu poema.
Tudo de bom.
Beijos na alma.
"Não há machado que corte / a raiz ao pensamento"...
ResponderExcluirBj
Tudo no desalinho de um alinhamento mágico.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Lindo!!!
ResponderExcluirBjbj Lisette
Também gosto da tua pena molhada grafando poemas para cantar a liberdade. Nada como palavras soltas. Algemas, só para quem as mereça!
ResponderExcluirAfetuosos abraços, querida amiga!
"Gosto da vida num sopro
ResponderExcluirMorno do vento, a desarrumar o meu cabelo;
A tocar em mim,
O gesto da existência."
Que bonito, Suzete!
Um beijo.
Só tu, com a tua peculiar sensibilidade, para fazer bela poesia com coisas ditas comezinhas. E isto é arte!
ResponderExcluirBjo em ti, querida :)